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domingo, 2 de outubro de 2011

. Socialização - primária e secundária -

A continuidade e o dinamismo da personalidade em constante transformação, como se de uma construção permanente se tratasse, resultam do facto de vivermos em comunidade e de tudo a quanto isso obriga. Quando nascemos, deparamo-nos com um mundo já organizado, com regras, normas e princípios, a que nos vamos adaptando. Quando crescemos, vamos para a escola e aprendemos coisas novas, conhecemos colegas e professores muito diferentes, às vezes com regras um pouco diferentes das que trazíamos da infância.Depois, já dultos, vamos para o mundo do trabalho e a necessidade de readaptação permanece: novos colegas, diferentes organizações, responsabilidades acrescidas... A este processo de adaptação e readaptação, que vai desde o dia em que nascemos até ao fim das nossas vidas - atribui-se o nome de socialização. À primeira parte deste processo, isto é, os primeiros anos de vida em que vamos integrando as regras básicas de convivência necessárias à vida de todos os dias, dá-se o nome de socialização primária. Nesta fase os agentes de socialização, isto é, os meios por intermédio dos quais me apercebo das regras a integrar, são a família, os vizinhos, a escola e os grupos de amigos. A segunda parte, na socialização secundária, ocorre ao longo da vida e sempre que há mdanças ou necessidade de adquirir novas competências. Desta feita, os agentes de socialização, variam consoante o rumo que dermos às nosas vidas: empresas, sindicatos, partidos políticos, associações recreativas, religiosas, culturais... Cumprindo sempre a mesma necessidade, de vivermos em comunidade sem empurrões, o que não é fácil!


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